No covil do Monstro, a batida nasce do caos bonito dos Pocket Operators — PO-12, PO-33 e KO II-133. São estas maquinetas pequeninas que alimentam o coração sonoro do estúdio. O som? Uma base sólida de samples sujos e sincopados, com alma de hip hop e espírito de experimentação.
A música aqui não é só pano de fundo — ela é personagem principal nas produções de vídeo. Cada beat é feito à medida, criado com intenção, para dar identidade às peças de publicidade, motion ou documentário. Porque o Monstro acredita que o som certo transforma qualquer imagem.
Nada de bancos genéricos — aqui a banda sonora é feita à unha, com amor e uns quantos estalos no botão de “write”.